GMC Canyon 2015, a prima anabolizada da S10


Se a Chevrolet Colorado, apresentada no Salão de Los Angeles em novembro passado, era a ''irmã'' da S10 (porém com visual externo, tipos de carroceria e painel exclusivos para o mercado norte-americano), a GMC Canyon seria uma prima da picape média brasileira: repare nos retrovisores, portas e janelas, idênticos à S10 nacional. Entretanto, frente, para-lamas e traseira são exclusivos e bem mais robustos em comparação com a nova Colorado.


A Canyon está uma categoria abaixo da Sierra, renovada em 2013. Serão oferecidas duas opções de motorização: 2.5 de quatro cilindros e cerca de 193 hp/25,4 kgfm de torque, e 3.6 V6 de aproximadamente 302 hp e torque de 37,3 kgfm, ambos movidos a gasolina. Para 2016 está confirmado o lançamento da versão com motor 2.8 Duramax, a diesel. Sua capacidade de carga na caçamba é de 657 quilos, e sua capacidade de reboque é de 3039 quilos (dados preliminares).


De série, a Canyon traz seis airbags, câmera traseira, alerta de colisão à frente, aviso em mudanças de faixa sem o uso da seta, além de opcionais como o MyLink com tela touchscreen de oito polegadas e várias entradas USB, GPS, sistema OnStar com reconhecimento de voz e gestos, além do curioso Teen Driver, que limita algumas funções do veículo (indicado a jovens que usam o carro dos pais) e ativado por uma senha PIN, como a dos celulares. O volume do sistema de som, assim como a velocidade máxima, são limitados. Quando o cinto de segurança não é afivelado, o sistema de som emudece. Os pais podem ter acesso a um ''relatório'' que indica a quilometragem percorrida, velocidade máxima alcançada, ativação dos freios ABS, entre outras informações.

Picapes GMC: Canyon (ao centro), Sierra HD (à esquerda) e Sierra 1500 (à direita)

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