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A Renault apresenta a série limitada GT Line do Fluence, idêntica visualmente à versão GT turbinada, mas que na verdade possui motor 2.0 Hi-Flex aspirado e câmbio CVT. A estratégia lembra o
Punto Blackmotion, que possui para-choques da versão T-JET, porém com motor 1.8 16v no lugar do 1.4 Turbo de 152 cv. Todos os detalhes estéticos do GT Line (spoilers integrados aos para-choques, aerofólio discreto na tampa do porta-malas, simulação de extrator de ar na cor preta, ponteira de escape cromada, rodas aro 17'') são idênticos ao Fluence GT. Só é possível identificar externamente que se trata da versão menos potente ao conferir a tampa do porta-malas: ao invés do "GT Renault Sport", a inscrição GT Line no canto direito identifica esta série.
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Internamente, o Fluence GT Line possui o mesmo painel digital do irmão mais potente e revestimentos na cor cinza escura com detalhes cromados e na cor preto brilhante. O sedan traz chave-cartão hands-free sem necessidade de inseri-la no contato, ar-condicionado digital de duas zonas, sistema de som, direção elétrica, volante com comandos do controlador e limitador de velocidade, freios ABS e quatro airbags.
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No lugar do motor 2.0 de 180 cavalos, o GT Line conta com o 2.0 16v Hi-Flex, com 140 cavalos (abastecido com gasolina) ou 143 cv (etanol) a 6000 rpm. Curiosamente, o torque máximo com etanol é menor do que com gasolina: 19,9 kgfm contra 20,3 kgfm (@ 3750 rpm). Mesmo com o câmbio CVT X-Tronic, em detrimento do câmbio manual, o desempenho do Fluence GT Line é interessante: aceleração de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos e velocidade máxima de 195 km/h.
A maior vantagem do Fluence GT Line está no preço, a partir de R$ 78 990 - mais em conta que a versão Privilège CVT (R$ 81 990), e exatamente R$ 10 mil mais barato que o legítimo GT (R$ 88 990).
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