Avaliação do Fiat Mobi Like On: ele chegou para ser curtido



Antes de mais nada, tente puxar pela memória: há quanto tempo não se via um popular brasileiro pintado em um estiloso tom de roxo? Certamente nos lembraremos do ano de 1996, quando Corsa e Fiesta traziam esses tons alegres. E o Fiat Mobi retomou a tradição de oferecer tons exóticos para a carroceria - mesmo representando uma ínfima fatia entre tantos Mobi brancos, pratas e vermelhos.





A cor Roxo Mirtilo é só um dos artifícios estéticos que a versão Like On do Mobi lança mão para se destacar em meio ao caos trânsito. Os faróis de máscara negra formam uma continuidade com a grade pintada em preto-brilhante, bem como as molduras dos faróis de neblina se unem naturalmente com a grade inferior. Os vincos no capô e nas laterais dão a impressão de que o Mobi é maior do que suas verdadeiras dimensões.


A lateral traz faixas adesivas com o nome do modelo (ao estilo dos hatches esportivados) e as rodas de liga leve aro 14'' calçadas por pneus 175/65, levemente rotacionadas, dão impressão de movimento. Detalhes como os piscas nos retrovisores e os apliques ao redor das janelas laterais dão um ar bem citadino ao subcompacto.


A traseira chama a atenção tanto pelas lanternas graúdas com frisos internos quanto pela tampa de vidro, que pode ser fechada sem remorso e é leve. A confiança no material é tanta que só há plástico para esconder o motor do limpador traseiro; em contrapartida, pessoas baixas podem ter certa dificuldade em alcançar a tampa. O volumoso para-choque, que visa proteger a retaguarda do Mobi, abriga quatro sensores de ré (os bipes são discretos, porém não podem ser regulados ou desativados).


Por dentro, o Like On é praticamente igual ao Mobi Way On que já avaliamos, inclusive na padronagem dos bancos - ou seja, estamos diante de um acabamento interessante para um carro deste segmento e desfrutando de um pacote de equipamentos suficiente para o cotidiano urbano. Para não dizer que tudo é 100% igual, o quadro de instrumentos tem fundo mais escuro, e o console de teto com espelho para fiscalizar a galera no banco de trás e o porta-objetos revestido em espuma são ausentes nesta versão.



Além do conta-giros (que, a exemplo do Uno, tem o ponteiro apontando para a direita), também é de série o computador de bordo, que traz consumo instantâneo, consumo médio, termômetro do motor, autonomia, distância percorrida, tempo de viagem, relógio e indicador de temperatura externa, informações que dão uma boa noção do que se passa com o veículo. Há ainda o indicador de porta aberta e o ícone para subir/descer marchas, aproveitando de forma mais ideal as rotações do motor.



Enquanto não é comercialmente lançado o sistema Live On, que transforma o smartphone em uma central multimídia (e traz consigo um computador de bordo mais bacana, similar ao do Uno), o Mobi se vira com o bom som Uconnect B7, agregando as principais funcionalidades esperadas para um modelo deste segmento. Temos entradas USB e auxiliar (acompanhadas da tomada 12 Volts), Bluetooth para streaming de áudio e chamadas telefônicas (com acesso à agenda e leitura de mensagens), rádio, equalizador, 4 alto-falantes, 2 tweeters e comandos no volante, bem úteis no uso cotidiano e com qualidade de som agradável.



O Mobi Like On soma variados itens que vão facilitando a vida em situações corriqueiras. Os botões de travamento e destravamento na chave-canivete também abrem e descem os vidros dianteiros, que têm acionamento por um toque e função anti-esmagamento (testamos, e funcionou). Elétricos, os retrovisores contam com luzes de seta incorporadas, e o espelho direito possui função tilt-down ao engatar a marcha-a-ré, sendo que esta posição pode ser ajustada com a chave em posição MAR. Isso sem falar que os comandos dos retrovisores, vidros e locais das entradas USB e auxiliar são iluminados. Em tempos onde o Onix Joy põe os dois botões de vidros entre os bancos para economizar fiação, é um detalhe interessante.



Motorista e passageiro dispõem de espelhos em seus para-sóis (para o condutor, há tampa corrediça para evitar reflexos ao abrir) e as alças de mão (retrátil para o carona dianteiro, fixas na traseira com ganchos) proporcionam uma sensação de segurança maior aos ocupantes em curvas acentuadas.


Nos tempos do Uno Vivace, os encostos de cabeça costurados nos bancos denotavam uma economia de palito, mas os assentos dianteiros do Mobi foram projetados para proteger a cabeça dos mais altos do "efeito chicote" sofrido pela coluna cervical em colisões. Atrás, os dois encostos são do tipo vírgula para melhorar a visibilidade. Para arrematar, o ângulo de abertura das portas traseiras (75 graus) facilita entrar e sair do Mobi.



Com a repartição do encosto do banco traseiro nas proporções 60/40, além das duas posições disponíveis de inclinação dos assentos (18 e 23 graus), fica mais fácil aproveitar o espaço disponível atrás. As janelas são operadas unicamente por manivela, mas descem até o final. Além disso, a intrusão do túnel central e do final do console de teto são toleráveis para o passageiro traseiro do meio.



A despeito do porta-malas ter capacidade reduzida a 200 litros (215 L com os encostos dos bancos na posição mais vertical), a Cargo Box facilita a vida de quem faz compras, ao organizar os objetos em uma caixa com divisória removível. Assim, ao invés de levar várias sacolas na mão, é possível retirar o baú inteiro. Neste Mobi, o triângulo posicionado na parte esquerda do porta-malas (ao invés da base do para-choque) formou um degrau no assoalho que acabou facilitando a remoção da Cargo Box. O estepe tem roda de ferro, mas o pneu é idêntico aos outros quatro que estão no chão.



Além dos itens mencionados ao longo da matéria, o pacote de equipamentos do Mobi Like On inclui alarme perimétrico com botão interno de desativação, limpador/lavador/desembaçador traseiro, abertura interna da tampa do porta-malas e da tampa do tanque de combustível (no piso, à esquerda do motorista), console central com porta-copos e nichos para objetos, alavanca de seta com função de ligar 5 vezes as luzes ao dar um leve toque na haste, Follow Me Home (faróis permanecem acesos por alguns segundos ao desligar o motor), apoio de pé para o motorista, para-brisa degradê e porta-revistas nos encostos dos bancos dianteiros.



Em termos mecânicos, a Fiat foi conservadora e manteve o motor 1.0 Fire Flex de quatro cilindros, com 8 válvulas. Abastecido com gasolina, rende 73 cavalos e 9,5 kgfm de torque, enquanto com etanol os resultados são 75 cv a 6250 rpm e 9,9 kgfm a 3850 rpm. O câmbio manual de 5 marchas também é conhecido e possui engates macios, com curso longo tanto do pedal de embreagem quanto da alavanca.



Comparado ao modelo Way On recentemente avaliado pelo Auto REALIDADE, o Like On é 20 quilos mais leve, resultando em 946 kg. Mas de acordo com os resultados de testes da Fiat, a única vantagem da versão citadina está na velocidade final, de 153,4 km/h (ínfimos 2 km/h a mais) - a aceleração de 0 a 100 km/h declarada pela Fiat é de otimistas 13,8 segundos com etanol.

A título de curiosidade: a primeira marcha pode ser esticada a até 38,7 km/h; a segunda, a até 71,4 km/h; a terceira, até 114,5 km/h; a quarta, até 153,4 km/h, a quinta, até 148,1 km/h, e a ré, até 42,3 km/h (dados conforme o manual, com etanol).



Ao dirigir o Mobi Like On, algumas diferenças de rodagem em relação ao Way On ficam evidentes. O sacolejo da suspensão em frenagens de baixa velocidade é mais reduzido, e ainda assim o modelo urbano é confortável em pisos irregulares e ao atravessar lombadas. Em contrapartida, ao engatar a ré é audível o som dela "arranhando" em algumas situações, ruído que não era percebido no irmão aventureiro. Ainda assim, o nível de vibrações e ruídos do Mobi Like On garante conforto ao rodar. Pena é que, mesmo com o fundo mais escuro do velocímetro, a cúpula do quadro de instrumentos ainda gera reflexos muito fortes nesta região.



Em termos de consumo de combustível, o Inmetro aponta que esta versão faz 11,9 km/l na cidade e 13,3 km/l na estrada com gasolina, porém nossas médias com o mesmo combustível (unicamente na cidade, com ar-condicionado ligado em todas as circunstâncias e de 1 a 5 pessoas a bordo) ficou entre 8,1 e 8,5 km/l. Fazendo uma esticada até Alto Longá (PI), a média geral melhorou para 9,7 km/l.

Com etanol, o Inmetro informa que as médias são de 8,4 km/l na cidade e 9,2 km/l na estrada. O tanque tem a boa capacidade de 47 litros, sendo que a reserva chega em aproximadamente 7 litros e o reservatório de partida a frio (ele ainda existe, e a luz de abastecimento acendeu o tempo todo nesta estadia) de 600 mL.



Sem os apliques plásticos do Way On, o Mobi Like On é precisamente 3 centímetros mais curto (3,57 metros) em relação ao irmão gêmeo aventureiro, 5,2 cm mais estreito (1,68 metro sem retrovisores) e 5 centímetros mais baixo (1,50 metro). As dimensões compactas em relação a modelos tradicionais (Uno, Ka, etc) fazem diferença quando se está em garagens apertadas, e o raio de giro de 10 metros facilita bastante as manobras.



Ao preço de R$ 42 930 (a cor Roxo Mirtilo demandará mais R$ 1265), o Fiat Mobi Like On 2017 representa uma economia de 1530 reais em relação à versão Way On. Esta diferença é suficiente para licenciar o automóvel ou quitar uma boa parte do seguro, mas o consumidor deve estar ciente que perderá um pouco do conforto ao rodar em pisos irregulares, além do console de teto (que traz itens legais, porém supérfluos).



Em relação ao Like normal (R$ 38 470), o On traz a mais alarme e rádio com comandos no volante (que podem ser adicionados na versão intermediária ao valor de R$ 2125 no Kit Tech), além de itens como faróis de neblina, rodas de liga leve, sensor de ré, retrovisores elétricos com luzes de seta, porta-óculos, apoio para o pé esquerdo do motorista, padronagem diferenciada dos bancos, alças de segurança no teto e ajuste de altura do banco do motorista, indisponíveis no Mobi Like. Sob o aspecto do pacote de itens de série, o Like On abre vantagem na busca por uma boa relação custo-benefício.



O principal rival do modelo Like On é o Volkswagen up! Run, que por R$ 44 950 traz um pacote de equipamentos bastante similar, mas exige a compra de um pacote de R$ 942 para ficar no mesmo nível de itens (acrescentando rádio e sensor de ré). A garantia do Mobi é de três anos (parece difícil de acreditar, mas ainda há modelos da Fiat com garantia de 1 ano apenas) e pode ser estendida em mais 1 ou 2 anos no momento da compra.

Boletim comentado do Fiat Mobi Like On


Design_ 8,75
O legal do ser humano é ter personalidade própria, e muitas pessoas gostam de expressar isto através de seu carro. Sob este ponto de vista, o Mobi consegue ser "diferentão" e, ainda assim, caber no bolso. É bem difícil passar batido ao carrinho pintado em Roxo Mirtilo (entre nós do Auto REALIDADE, ficou conhecido pelo péssimo apelido de Ultravioleta); ser o centro das conversas e dos olhares com um carro zero de R$ 45 mil, para muitos, vale mais a pena que a possível desvalorização na revenda e a possibilidade da cor ser descontinuada dali a um ano. Independente da cor, o Mobi atrai olhares pela frente nervosinha e pela traseira com tampa de vidro, uma ousadia que pouco tempo atrás era implausível para um Fiat.

Espaço interno_ 7,75
Como tudo nesta vida é relativo, o menor espaço do Mobi em relação a outros hatches não é, por si só, uma desvantagem - principalmente se considerarmos que o verdadeiro público-alvo do modelo são pessoas jovens, solteiras e que eventualmente vão dar caronas (aliás, foi assim que usamos este carro na maior parte do tempo...). Só que, para aproveitar a estrutura frontal do Uno, o Mobi mantém quase as mesmas dimensões no cofre do motor. Sobrou para a distância entre-eixos e o porta-malas, que foram encurtados. Quatro adultos de estatura mediana e uma criança se acomodam bem, porém nada muito além disso; a largura reduzida faz com que os passageiros de trás tenham menor área para os ombros.

Conforto_ 8,5
A exemplo de outros Fiat, encontramos no Mobi uma boa dose de comodidade, começando pela posição de dirigir: as regulagens de altura para a coluna de direção, o banco do motorista e o cinto de segurança proporcionam boa ergonomia para gente de diferentes biotipos. A direção hidráulica, ainda que seja uma solução superada do ponto de vista técnico (e não pode ser mantida em um dos batentes por mais de 15 segundos), tem um bom nível de maciez e previsibilidade ao rodar, além do volante contar com boa pegada. Mesmo tendo o computador de bordo registrando temperatura externa de até 47 graus, o ar-condicionado precisa de poucos minutos para deixar o clima bem agradável por dentro. O apoio e densidade dos bancos é bom, e o nível de ruído e vibrações está acima da média do segmento.

Acabamento_ 8,5
Já tivemos várias decepções com os materiais e encaixes de modelos como March, Sandero e até up!, mas o Mobi se sai bem neste quesito. Mesmo sem usar tecido nas portas (o que nem sempre é bom: o aspecto de lixa nas portas dianteiras do Onix está aí para provar isto), os plásticos empregados pela Fiat são texturizados e de boa qualidade. Há até tapetinhos emborrachados nos porta-trecos do console entre os bancos, além do porta-óculos para o motorista com revestimento de espuma. Os bancos, com a mesma padronagem do Way On, trazem costuras brancas e tom marrom em suas abas. É bem difícil encontrar parafusos à mostra, e as temidas rebarbas de plástico são quase inexistentes no Mobi. Mesmo o porta-malas possui generosos apliques de carpete (outra coisa difícil de ver no segmento).

Equipamentos_ 8,5
Indo além do trivial, a lista de itens de série do Mobi Like On envolve muita coisa que faz a diferença no dia-a-dia: ajuste de altura da direção hidráulica, vidros dianteiros e retrovisores elétricos (com função tilt-down ao engatar a ré), ar-condicionado, computador de bordo, som Uconnect B7, sensor de estacionamento traseiro... Nossa única inclusão seria um botão para o travamento e destravamento das portas, já que apesar de haver travas elétricas em velocidade, é um tanto anacrônico empurrar a maçaneta do motorista para bloquear todas as portas. Para abrir a porta em uma carona, o ato reflexo é se esticar até a maçaneta da porta do passageiro (felizmente o Mobi não é muito largo mesmo...).

Desempenho_ 7,5
O motor 1.0 Fire do Mobi dá conta de fazer com que o carrinho suba ladeiras razoavelmente bem com o ar ligado e o torque para o dia-a-dia na cidade é aceitável, mas de toda forma, a partir da quarta ou quinta marcha fica nítido que falta mais força, se fazendo necessário pisar mais fundo no acelerador. Mesmo sendo mais leve em relação ao Uno, o desempenho segue patamar semelhante - e um passo atrás de parte dos 1.0 três cilindros (modelos como o March chegam a ser mais lentos em comparação com o 1.0 quatro cilindros, porém up! e Ka puxam a fila entre os compactos com motores mais modernos).

Segurança_ 8,25
Ainda que seu conjunto de suspensão transmita um pouco mais de confiança que o Way On em termos de estabilidade, o Mobi Like On ainda não possui avaliação de sua segurança pelo Latin NCAP. Seu pacote de equipamentos inclui o que é comum no segmento: airbags frontais, cintos dianteiros com ajuste de altura, freios ABS com distribuição eletrônica da força de frenagem (a disco sólido na frente e a tambor atrás), acionamento do pisca-alerta em frenagens bruscas a partir de 50 km/h, piscas nos retrovisores e dois apoios de cabeça ajustáveis em conjunto com os cintos de retorno automático atrás. A seu favor, conta o comportamento ligeiramente mais previsível do conjunto de suspensão em curvas e frenagens.

Consumo_ 7,5
Esperávamos que o Like On tivesse consumo de combustível mais contido em relação ao modelo Way On, já que a suspensão mais elevada e os apetrechos representam um leve aumento no peso e uma ligeira diminuição em seu coeficiente aerodinâmico. Porém, nossas médias de 8,1 a 8,5 km/l (exclusivamente na cidade, com gasolina no tanque) foram resultados intermediários entre o mínimo e o máximo registrados pelo Way On em seu computador de bordo. São índices convivíveis, porém aquém tanto dos resultados obtidos pelo Inmetro, quanto diante de modelos com motores 1.0 de três cilindros.

Custo-benefício_ 8,25
No lançamento do Mobi, houve quem não visse sentido no novo compacto da Fiat: menor que o Uno e por preço semelhante ao de um Palio Fire (levemente reestilizado em 2014, sobre a carroceria de 2003) ou Uno Vivace (de 2010) quando equipados. Mas quem se sente bem em comprar, hoje, um carro com aparência idêntica por anos a fio? Mesmo estruturalmente tendo algumas similaridades comparado ao Uno, o Mobi possui um grande apelo visual que o irmão mais velho não consegue superar, somado ao pacote completo de equipamentos nas versões Easy On, Like On e Way On (um milagre em se tratando da Fiat, conhecida por abarrotar até seus modelos mais luxuosos de opcionais) e à praticidade das dimensões menores, que, se refletiram diretamente no espaço interno, ao menos foram revertidas em praticidades como a Cargo Box e o banco traseiro com encosto bipartido. E o conjunto mecânico mais do que conhecido em todo o Brasil tranquiliza em relação à confiabilidade e custos de manutenção. Mas esperamos desde agora pelo lançamento do Mobi Drive, versão que trará debaixo do capô o motor 1.0 GSE de três cilindros, e que seguramente trará mais vantagens no dia-a-dia.

Nota Final = 8,2

As notas são atribuídas considerando a categoria do carro analisado, os atributos oferecidos pelos concorrentes, além das expectativas entre o que o modelo promete e o que, de fato, oferece. Frações de pontuação adotadas: x,0, x,25, x,5, x,75. Critérios - Design = aspecto geral do automóvel. Espaço interno = amplitude do espaço para passageiros (dianteiros e traseiros, de acordo com a capacidade declarada do carro) e bagagem. Conforto = suspensão, nível de ruído, posição de dirigir, comodidades. Acabamento = atenção aos detalhes internos, escolha de materiais e padronagens. Equipamentos = itens de tecnologia e conforto, sejam de série ou opcionais. Desempenho = aceleração, velocidade máxima, retomada, comportamento em curvas e frenagem. Segurança = visibilidade, itens de proteção ativa e passiva. Consumo = combustível gasto e autonomia. Custo-benefício = relação de vantagem entre o preço pago e o que o carro entrega.

Galeria de recordações do Fiat Mobi Like On!




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