Saiba qual é a versão do Chevrolet Prisma com menor desvalorização


Lançado em 2006 (derivado do Celta), o Chevrolet Prisma passou a ser baseado no Onix em sua segunda geração, apresentada em 2013, e atualmente é o sedã mais comercializado do Brasil. A KBB Brasil levantou as taxas de desvalorização das versões do Prisma no mercado, mostrando que, quando se trata da aquisição de um automóvel, o brasileiro realmente leva em consideração o nível de equipamentos. A versão que menos desvaloriza nos dois primeiros anos de uso é a LTZ 1.4, com redução de 8,82% de valor no segundo ano de uso, consagrando a versão de topo como a que menos sofre com os anos. Mesmo se considerar o primeiro ano de uso, ele mantém o posto, com 3,65% de queda em seu valor inicial.


Já o Prisma Joy, além de manter a aparência antiga, desvaloriza 18,52% após dois anos de uso. Ou mais do que o dobro que o LTZ no mesmo período. Para entender melhor a comparação de desvalorização entre as três versões oferecidas pela marca, veja como fica a tabela de preços da menos à mais desvalorizada:



Sobre a Kelley Blue Book
Criada em 1926 nos Estados Unidos, a Kelley Blue Book é referência em preços de carros novos e usados tanto para quem compra quando para quem vende. Ela usa como base de cálculo para o Preço KBB valores de mercado praticados regionalmente. Também é a única a produzir uma tabela que leva em conta fatores como quilometragem, cor, nível de equipamentos e estado de conservação do veículo. E que permite que ninguém perca dinheiro na negociação: seja de um novo ou de um usado. Também oferece conteúdo editorial abrangente em texto e vídeo, com dicas e avaliações de especialistas, ferramentas para comparação de carros e opinião do dono.

Referência em precificação no mercado automotivo norte-americano, a KBB também tem operação em Portugal. Oficialmente no Brasil desde outubro de 2017, a Kelley Blue Book é baseada em Irvine, Califórnia, e faz parte da Cox Automotive.

Comentários